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Análise fundamentalista de ações: o que é e como usar os indicadores?

Se você está aprendendo sobre investimentos, provavelmente já viu que as análises são extremamente importantes na hora de tomar uma decisão sobre onde e quando investir.

Quando o assunto é o tempo ou a sua saúde, por exemplo, examinar diversos fatores é uma tarefa essencial para se chegar a uma conclusão. Afinal, sair com um guarda-chuva ou tomar o remédio correto pode fazer uma grande diferença.

Por que então com o dinheiro seria diferente? É por isso que investidores inteligentes não abrem mão de fazer aplicações baseadas em dados e informações concretas.

O que é a Análise Fundamentalista?

Uma das análises mais importantes utilizadas no mercado financeiro é a Análise Fundamentalista. Seu precursor foi Benjamin Graham, um economista brilhante.

Apesar de já ser falecido, seus ensinamentos são muito atuais. Um de seus livros de maior sucesso é “O investidor inteligente”, tido como leitura obrigatória por muitos investidores e considerado o melhor livro sobre investimentos já escrito.

Não é à toa que um dos maiores investidores da atualidade seja um grande fã de Graham. O bilionário norte-americano Warren Buffett foi seu pupilo e segue até hoje vários ensinamentos que o economista deixou como legado.

Uma das técnicas de investimento mais famosa que Graham difundiu é o método “buy and hold“. Ele consiste em comprar ações baratas, mas com forte potencial de valorização no futuro, e aguardar que elas se valorizem no médio ou longo prazo.

E é justamente na hora de encontrar essas ações que a Análise Fundamentalista entra em ação. Neste artigo, você vai entender o porquê de ela ser uma excelente ferramenta e muito mais:

  • O que é Análise Fundamentalista.
  • Como funciona essa ferramenta.
  • Qual a diferença para a Análise Técnica.
  • O que é análise qualitativa e quantitativa.
  • Principais indicadores da Análise Fundamentalista.

Onde a Análise Fundamentalista é aplicada?

O nome já dá uma dica sobre como essa análise é feita: ela é baseada em certos fundamentos. Em especial, em dados que focam basicamente na saúde econômica e no potencial de crescimento de uma instituição.

Apesar de estar muito ligada ao Mercado de Ações, a Análise Fundamentalista não se resume apenas a este mercado.

É possível aplicá-la a outros títulos, inclusive aos de renda fixa. Isso é possível porque a Análise Fundamentalista tem o objetivo de determinar o valor de um título, a partir da avaliação de diferentes fatores ligados a um negócio e suas perspectivas para o futuro.

Por isso, ela pode ser aplicada tanto em ações de uma determinada empresa, quanto em um setor da indústria específico e até mesmo na economia de um país de forma geral.

Na hora de fazer esta análise, algumas perguntas são importantes e precisam ser respondidas para que se tenha um bom resultado, por exemplo:

  • A receita está crescendo?
  • Está sendo registrado lucro?
  • Qual é a posição em relação aos concorrentes?
  • As dívidas podem ser pagas?

Percebeu como essas perguntas podem ser aplicadas a diferentes situações? E olha que esses são só alguns exemplos de questões a serem respondidas quando se está fazendo uma Análise Fundamentalista.

Caso a análise esteja sendo feita para uma ação na Bolsa de Valores, todas essas perguntas precisam estar ligadas a uma questão fundamental: as ações daquela empresa são realmente um bom investimento no médio e longo prazo? Afinal, essa resposta é crucial para que você possa decidir se vai ou não adquirir aquelas ações.

Essa decisão é muito importante. É por isso que nós da Toro facilitamos esse processo para você. Nossa equipe de analista está sempre de olho no mercado em busca das melhores oportunidades da Bolsa de Valores. Você só precisa escolher qual delas é mais adequada para a sua estratégia de investimentos.

Análise fundamentalista x Análise Técnica: qual a diferença?

A análise de fundamentos não é única ferramenta utilizada por quem investe na Bolsa de Valores. É bem provável que você já tenha ouvido falar na Análise Técnica de ações. Mas você sabe dizer qual a diferença entre elas e em quais casos cada uma é mais indicada?

As duas têm funções muito importantes e são ferramentas essenciais para quem quer ter bons resultados investindo na Bolsa. Por isso mesmo, entender a diferença entre elas é indispensável. Veja só:

A Análise Fundamentalista estuda as perspectivas de preço de uma ação no futuro, considerando não só seu valor no momento, mas principalmente a saúde financeira e a governança da empresa.

A Análise Técnica, por sua vez, examina o movimento do preço de uma ação a partir de um gráfico, com a missão de identificar o cenário de maior probabilidade de acontecer com aquela ação nas próximas semanas, horas, minutos, ou dias.

Agora ficou mais fácil entender a principal diferença entre elas, não é? Enquanto a Análise Técnica é usada para encontrar oportunidades de negócio em um curto espaço de tempo, a Fundamentalista é bem mais indicada para quem deseja investir no longo prazo.

Que tal conferir um quadro comparativo para compreender a relação entre Análise fundamentalista X Análise Técnica?

  • Analisa a saúde financeira, a governançça e o futuro da empresa.
  • Os principais indicadores vem dos balanços patrimoniais e demonstrações contábeis.
  • Perfil de investidor principal: todos.
  • Indicada para o longo prazo.
  • Analisa o movimentos dos preços em relação ao tempo no gráfico.
  • Indicadores são linhas de tendência, padrões gráficos e de candlesticks.
  • Perfil: moderado, arrojado ou traders.
  • Mais indicada para operações de curto prazo. 

À primeira vista, pode parecer que as duas não se misturam de jeito nenhum, mas na verdade é possível conciliar algumas características das duas caso seja preciso. Por exemplo, um investidor pode ficar de olho na divulgação de resultados da empresa para saber se logo mais haverá chances de encontrar boas oportunidades de negócio no curto prazo.

O mais importante disso tudo é entender que cada análise tem uma indicação específica, para que traga resultados mais adequados à necessidade do investidor. Dessa forma, é realmente importante saber como e quando utilizar cada uma delas. E esse aprendizado pode ser entendido na teoria e complementado na prática.

Afinal, você só vai começar a entender como essas análises se aplicam se começar a observar o mercado e investir seu dinheiro de forma estratégica.

Mas isso não quer dizer que você precisa fazer tudo por conta própria, sem ajuda nenhuma. Na Toro, encontrar as melhores oportunidades da Bolsa de Valores é bem simples. Você tem à mão diversas indicações de investimento tanto no curto quanto no longo prazo. Cabe a você escolher quais delas são mais adequadas para te ajudar a alcançar seus objetivos.

Para tomar essa decisão, você pode clicar em ver a tendência nos próximos meses e anos para uma ação do seu interesse. Ali você vai ver os detalhes da Análise Fundamentalista que nós fizemos e poderá entender por que indicamos aquela ação naquele momento.

Desse modo, além de aprender como a Análise Fundamentalista funciona na prática, também vai poder aproveitar as melhores oportunidades que a Bolsa oferece.

Como funciona a Análise Fundamentalista de ações?

Como você acabou de aprender, o ponto central da Análise Fundamentalista de ações é determinar se as ações de uma empresa têm potencial para se valorizar no futuro. Com esse resultado em mãos, é possível decidir comprar ou não aquele ativo.

Para chegar a essa conclusão, esse tipo de análise lança mão de um conjunto de dados, que avaliam o cenário em nível macro e também no nível micro. Por exemplo, no panorama macro são observados:

  • Conjuntura econômica do país.
  • Cenário do setor em que a empresa atua.
  • Desempenho frente aos concorrentes.
  • Valor de mercado.
  • Perspectivas no mercado externo.

Ou seja, o propósito é avaliar como a empresa se posiciona e pode ser afetada no ambiente macroeconômico global. Portanto, quanto mais sólida em seu setor de atuação e mais competitivo for seu negócio, melhor.

Por outro lado, no nível micro examina-se, por exemplo:

  • Balanços financeiros.
  • Dividend Yield.
  • Fluxo de caixa.
  • Receita e lucro.
  • Patrimônio.
  • Atuação do conselho diretor.

Neste quesito, então, a ideia é compreender como a empresa organiza e gerencia suas atividades internas. Essa parte também é importante já que uma má gestão pode afetar os resultados futuros e impactar negativamente no valor da ação da empresa.

Outra forma de entender como a Análise Fundamentalista funciona é dividindo seus principais fundamentos em qualitativos e quantitativos.

E é exatamente sobre isso que vamos te falar no próximo capítulo.

Análise quantitativa x análise qualitativa

Como você já aprendeu, a Análise Fundamentalista de ações abrange diversos dados que podem estar direta ou indiretamente ligados à saúde econômica de uma instituição, que pode ir da receita mensal até a satisfação dos funcionários.

Com tantas possibilidades que podem ser avaliadas, é comum dividir os fundamentos observados em qualitativos e quantitativos, sendo que:

Quantitativo: é tudo aquilo que pode ser medido em números. É algo muito mais concreto e fácil de mensurar.

Qualitativo: tudo que é relacionado a qualidade ou caráter. É algo mais subjetivo e abstrato, portanto mais difícil de expressar em números.

No caso dos fundamentos quantitativos, é possível identificar vários deles através dos demonstrativos financeiros e balanços que uma empresa divulga de tempos em tempos. Além disso, para uma análise mais completa, são examinados índices e outras informações do mercado. Como por exemplo:

  • Cotação do dólar.
  • Índice de inflação.
  • Taxa básica de juros.

Para as informações qualitativas, por outro lado, é preciso fazer uma busca mais profunda para determinar, entre outras coisas, a qualidade da gestão daquela empresa. Por isso, são avaliados quesitos mais ligados ao caráter e postura da empresa, como:

  • Nível de governança corporativa.
  • Quadro administrativo.
  • Membros da diretoria.
  • Posição e reconhecimento da sua marca.
  • Potencial de crescimento.

Você pode até pensar que esses dois tipos de análise – qualitativa e quantitativa – podem ser usados separadamente. É verdade que isso é possível, mas é preciso ter consciência de que, sem uma ou outra, sua Análise Fundamentalista de ações poderá ficar incompleta, trazendo consequências para os seus investimentos.

Quer um exemplo? Digamos que você decidiu analisar se as ações do Magazine Luiza (MGLU3) têm boas perspectivas daqui para frente. Nesse caso, seria preciso olhar, além dos pontos que acabamos de citar, para por exemplo:

Reparou que os primeiros quesitos estão muito mais ligados a números e que o último tópico tem mais a ver com a reputação da empresa? Isso porque não seria uma boa ideia analisar os dados relacionados à ação MGLU3 sem entender ao mesmo tempo como a empresa é vista por seus investidores e consumidores.

É claro que determinar o valor de uma marca diante do mercado é algo um pouco mais complexo do que identificar o valor de sua ação em determinado momento.

Mas as informações mais abstratas, como reconhecimento de marca, são essenciais para complementar a Análise Fundamentalista e permitir que se possa determinar se aquela empresa tem potencial para crescer logo mais.

É por isso que levamos nosso trabalho à sério e apresentamos a você análises completas. Além de poder investir com poucos cliques, você também pode entender como e por quê estamos recomendando aquela ação naquele momento.

Análise Fundamentalista: principais indicadores

Como você acabou de aprender, conjugar diversos fatores é o caminho mais indicado para realizar uma análise mais completa e com mais chances de acerto. A seguir, vamos explicar melhor alguns destes fundamentos para que você entenda como cada um deles pode colaborar para a realização de uma Análise Fundamentalista bem feita.

1. Valor intrínseco

Este fundamento trabalha com a ideia de que o preço da ação que se vê na Bolsa de Valores muitas vezes não significa seu valor real. Nesse caso, o preço real da ação seria determinado pelo “valor intrínseco”.

Para determiná-lo, é preciso analisar o mercado até encontrar o valor que aquela ação deve atingir a longo prazo para ter um preço justo.

A Análise Fundamentalista serve como uma ferramenta para estipular qual seria este valor intrínseco e qual seria o tempo necessário para a ação atingi-lo.

É preciso ter atenção pois nem sempre esse valor intrínseco é fácil de determinar, e nem há formas de ter certeza de que ele está correto. Além disso, o tempo que aquela ação vai de fato gastar para chegar ao valor intrínseco é apenas uma estimativa. Por isso, é tão importante fazer uma avaliação associando diferentes indicadores e não focar em apenas um.

2. Balanço Patrimonial

Publicado com frequência trimestral ou anual, na maioria das vezes, o balanço patrimonial permite que se possa avaliar ativo, passivo e patrimônio líquido (PL) de uma empresa.

É considerado ativo tudo aquilo que tem a ver com os bens da instituição, como: equipamentos, propriedades, estoque, etc). E o passivo é tudo aquilo que deve ser pago, como impostos e pagamentos de salários, contas de luz e telefonia, por exemplo.

O patrimônio líquido (PL), por sua vez, é basicamente a diferença entre o valor ativo e o valor passivo, considerando nessa conta o capital acumulado da empresa em ações, lucros que foram reinvestidos e também investimentos externos.

3. Demonstrativo dos resultados

Essa análise está focada, basicamente, no dinheiro que há no caixa da empresa. Ela utiliza os dados levantados no Balanço Patrimonial e também no Demonstrativo de Resultado do Exercício (DRE).

O Demonstrativo de Fluxo de Caixa (DFC) costuma ser dividido em três partes:

Atividades Operacionais

São os pagamentos ou valores recebidos ligados diretamente à produção ou entrega de bens e serviços que a empresa oferece. Por exemplo: gastos com energia elétrica, salário de funcionários e impostos.

Atividades de Investimento

Têm a ver com a compra ou venda de itens necessários para a manutenção da empresa, como por exemplo computadores, imóveis e até mesmo participação em outros negócios.

Atividades de Financiamento

Estão ligadas à realização ou pagamento de empréstimos e financiamentos. Aí estão incluídos, por exemplo, venda de ações, emissão de debêntures, pagamento de dividendos, entre outros.

Muitas pessoas costumam confundir o DFC com o DRE, afinal as siglas são bem parecidas. Mas não se engane. Enquanto o Demonstrativo de Resultado do Exercício (DRE) é usado para verificar o lucro ou o prejuízo da empresa em determinado período, o Demonstrativo de Fluxo de Caixa (DFC) indica como esse resultado reflete no caixa da empresa.

Ou seja, o DFC é uma excelente forma de entender não só quanto dinheiro está entrando e saindo da empresa, mas também de identificar como isso está afetando, positiva ou negativamente, o negócio.

4. Ebitda (Lajida)

Em inglês, a sigla Ebitda significa “Earnings before interest, taxes, depreciation and amortization. No Brasil, ela foi traduzida para o português e virou Lajida: Lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização.

Apesar do nome, esse indicador não é tão complicado quanto parece. Ele é usado para avaliar o desempenho da empresa a partir de sua produtividade e receita gerada.

Ou seja, ele é uma ferramenta utilizada para medir a saúde financeira de uma empresa, considerando apenas o que ela consegue gerar de receita e sem levar em conta custos e gastos com impostos.

5. Dividend Yield

Essa palavrinha estranha já é velha conhecida de quem investe em ações de empresas que pagam bons dividendos. Os dividendos, para quem ainda não conhece, são uma forma de empresas reterem e atraírem investidores dividindo parte de seus lucros com eles.

Esses pagamentos podem ocorrer anual, trimestral ou até mensalmente. E, na maioria das vezes, estão ligados a empresas sólidas e com forte presença no mercado.

Dividend Yield é o termo usado para definir o dividendo anual de uma ação dividido pelo seu preço atual. Assim, é possível ver se uma empresa tem boas chances de crescer.

E engana-se quem pensa que DY altos é sempre é a melhor saída, pois não é. Grande parte das vezes, empresas com Dividend Yield elevado podem estar passando por problemas e que a estimativa de crescimento não é muito otimista. Por outro lado, quando o DY está baixo, há grandes chances de que a empresa ligada a ele tenha uma boa expectativa de crescimento pela frente.

A fórmula para calcular o DY é a seguinte:

Dividend Yield = dividendo anual por ação ÷ preço de cada ação

6. ROE (Return On Equity)

Este é um indicador muito importante para analisar o desempenho de uma empresa, mostrando se ela consegue crescer utilizando apenas seus recursos e patrimônio. Dessa forma, ele é muito utilizado por quem deseja entender a eficiência da gestão de uma empresa.

É por isso que a sigla ROE significa Return On Equity, ou em bom português, Retorno sobre Patrimônio. Ou seja, mede a capacidade de uma empresa de agregar valor utilizando seus próprios recursos.

O ROE é expresso em porcentagem e é calculado assim:

ROE = Lucro Líquido ÷ Patrimônio Líquido

Como você já deve estar imaginando, quanto maior o percentual do ROE, maior será o potencial de crescimento daquela empresa. E você não precisa analisar somente os valores atuais. Uma boa dica é calcular a média de ROE dos últimos 5 ou 10 anos, pois assim é possível ter uma boa visão sobre o histórico de crescimento da empresa.

Outros fatores importantes para a Análise Fundamentalista

Nós apresentamos a você apenas alguns dos indicadores que são úteis na hora de fazer uma boa Análise Fundamentalista de ações. Como dissemos, conjugar vários deles é a melhor forma de obter um resultado com mais chances de acerto.

Dizemos grandes chances porque uma análise de ações não consegue prever com certeza o que vai acontecer com aquela ação no futuro. Mas não precisa se preocupar. Quando a análise, seja técnica ou fundamentalista, é feita de forma estratégica e lançando mão de dados corretos, as chances de conseguir encontrar o cenário de maior probabilidade de acontecer são bem maiores.

Afinal, é melhor ter um norte para guiar seus passos do que caminhar no escuro e sem saber para onde ir. Concorda?

Outra dica importante é que muitas pessoas acreditam que feita uma vez, aquela análise serve para sempre. Só que não é bem assim. Como sabemos, o mercado financeiro é muito dinâmico e alguns acontecimentos podem mudar completamente todo o cenário que era esperado.

Mas, novamente, não precisa esquentar a cabeça. Hoje em dia, só é pego de surpresa quem não está de olho na movimentação do mercado. Você precisa ficar de olho no que acontece aqui e lá fora, e caso for necessário ajustar uma coisa ou outra na sua avaliação.

Percebeu que falamos que é preciso monitorar o que ocorre no Brasil e também no mundo? É porque, como você já deve saber, algumas situações que acontecem em outros países podem provocar mudanças por aqui. Alguns indicadores externos que é bom ter atenção são:

Federal Reserve

É órgão responsável pela política econômica dos EUA. Entre outras coisas, o FED tem a responsabilidade de definir o aumento ou a queda da taxa de juros norte-americana.

Payroll

Este é um relatório importante que sai mensalmente contendo dados do mercado de trabalho norte-americano, por exemplo, número de vagas criadas por lá no último mês.

Livro Bege do Fed

Divulgado 8 vezes ao ano, este documento agrega informações muito importantes sobre a situação econômica em todas as regiões do território dos Estados Unidos.

Vale lembrar mais uma vez: você deve sempre ter muita atenção ao que acontece no mercado financeiro, mas não precisa fazer todo o trabalho por contra própria. Nós da Toro podemos te ajudar a encontrar as melhores oportunidades da Bolsa.

E o melhor: você pode ver e entender por que estamos indicando aquela ação naquele momento. Assim, além de saber o momento mais adequado para investir, você tem acesso às nossas análises, aliando o que você aprendeu aqui com a prática do dia a dia.

Dúvidas frequentes sobre a Análise Fundamentalista

Ainda tem dúvidas? Confira logo abaixo as respostas para as principais questões sobre esse assunto:

Como funciona a Análise Fundamentalista para ações?

O principal objetivo da Análise Fundamentalista de ações é determinar se a ação de uma empresa tem potencial de valorização. Para chegar a essa conclusão, esse tipo de análise utiliza um conjunto de dados, que avaliam tanto o cenário em nível macro quanto o nível micro.

Qual é a principal diferença entre Análise Fundamentalista e a Análise Técnica?

Esses tipos de análises de ações são bem distintos. Enquanto a Análise Fundamentalista estuda as perspectivas de preço de uma ação no futuro, considerando especialmente o desempenho da empresa e seu negócio, a Análise Técnica observa o gráfico de ações para encontrar o cenário de maior probabilidade de acontecer com uma ação nos próximos minutos, horas ou dias.

Análise Fundamentalista ou Técnica: qual é melhor?

Não há como dizer qual delas é melhor sem considerar o objetivo desejado. Se você deseja investir no curto prazo, a Análise Técnica será sua melhor aliada. Agora, se você pretende investir no longo prazo, a Análise Fundamentalista será a opção mais acertada.

O mais importante disso tudo é entender que cada análise tem uma indicação específica, para que traga resultados mais adequados à necessidade de cada investidor.

Análise Fundamentalista: quais os indicadores principais?

Essa análise lança mão de diversos fatores para realizar um estudo mais completo e com mais chances de acerto. Alguns dos principais indicadores são:

Valor intrínseco

Balanço patrimonial

ROE (Return On Equity)

DFC (Demonstrativos de Fluxo de Caixa)

Dividend Yield

Quais as vantagens da Análise Fundamentalista de ações?

Esse tipo de análise é muito vantajoso para quem deseja investir na Bolsa de Valores, especialmente no longo prazo, pois permite encontrar ações com bom potencial de valorização no futuro.

Além disso, a Análise Fundamentalista tem a vantagem de possibilitar encontrar boas oportunidades de negócio, identificando empresas saudáveis financeiramente e com perspectivas de crescimento.

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