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É hora de investir em ações da Banco do Brasil?

Veja a opinião da equipe de analistas da Toro.

 
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Banco do Brasil

BBAS3

PREÇO ATUAL

R$ 56,65

*15 min. de atraso

Tendência de preço

Curto prazo

1 a 5 dias.

Médio prazo

5 a 90 dias.

Longo prazo

3 meses a 3 anos.

Análise do ativo:

Visão sobre o Banco do Brasil: Compra Em um mercado mais digitalizado, com maiores interações online, a Companhia vem apresentando bons resultados nesse quesito. O Banco do Brasil possui 28 milhões de clientes ativos nas plataformas digitais. Atualmente, 93,1% das transações realizadas pelos clientes do Banco são feitas utilizando o mobile + internet banking. A Companhia conta também com uma base de mais de 82,5 milhões de clientes. Apesar do Banco do Brasil apresentar uma expansão digital, a Companhia também possui uma rede de atendimento físico importante em todo território nacional, com presença em 93% dos municípios no Brasil. Outro vetor de crescimento importante para a Organização é o segmento de atuação no agronegócio. Historicamente, o setor do agronegócio possui um perfil de crédito mais estável, apresentando índices de inadimplência menores do que outros setores da economia. Atualmente, a carteira de crédito do agronegócio do Banco é de R$340 bilhões, representando aproximadamente 35% do valor total da carteira. Além disso, em 2023, o Banco anunciou o lançamento do maior plano safra da sua história, com disponibilização de R$240 bilhões em linhas de crédito destinadas ao agronegócio. O Banco do Brasil possui também um foco em sua agenda ASG (Ambiental, Social e Governança). O Banco busca utilizar as questões ASG em sua estratégia corporativa, concessão de crédito e estrutura de governança. Dentre as principais iniciativas está a carteira de crédito com negócios sustentáveis, que totaliza R$321 bilhões, sendo que, desse valor, 40,5% são destinados a negócios sociais e 27,2% a negócios com boas práticas socioambientais. Além disso, 45% da carteira do agronegócio do Banco é destinada à agricultura sustentável. A partir das ações tomadas pelo Banco do Brasil citadas acima, além de resultados consistentes, aproximando os seus múltiplos dos pares privados, acreditamos que o plano adotado pela gestão é positivo para as ações no longo prazo. Visão sobre os resultados do Banco do Brasil: Positiva No terceiro trimestre de 2023, a margem financeira bruta totalizou o valor de R$23,6 bilhões, um crescimento de 3,5% na comparação com o 2T23. O resultado foi beneficiado pelo aumento nas Receitas com Operações de Crédito (+2,4%) e o Resultado de Tesouraria (+12,3%), beneficiados por maiores volumes e taxas da carteira de crédito e de títulos e valores mobiliários. Em contrapartida, a Despesa Financeira de Captação Comercial teve alta de 8,5% na comparação trimestral. Ainda em relação a margem financeira bruta, a margem financeira com clientes teve um crescimento trimestral de 2,3%, beneficiada pela maior quantidade de dias úteis e por uma melhora no spread, que saiu de 8,9% para os atuais 9,0%. O Banco do Brasil, no terceiro trimestre de 2023, reportou uma despesa de R$7,5 bilhões em PCLD (Provisão para créditos de liquidação duvidosa), um aumento de 4,7% frente ao valor apresentado no segundo trimestre de 2023, e na comparação com o ano anterior houve um aumento de 66,4%. O avanço observado no trimestre é explicado pelo provisionamento total da empresa do segmento large corporate que entrou com pedido de recuperação judicial em janeiro de 2023, e que teve o seu rating rebaixado para o nível H no 3T23, havendo assim a necessidade de um novo provisionamento no valor de R$507 milhões. Com esse movimento o Banco provisionou 100% da sua exposição a este cliente. As Receitas de Prestação de Serviço totalizaram R$8,6 bilhões no trimestre encerrado, representando um avanço de 4,6% na comparação com o 2T23. O avanço registrado foi beneficiado pelo crescimento das linhas de cartão de crédito e débito (+14,1%) e seguros, previdência e capitalização (+10,6%). No acumulado de nove meses de 2023, o crescimento de receitas e prestação de serviço foi de 5,0%. Este crescimento está em linha com as projeções do Guidance 2023, que foi revisto no trimestre anterior, e conta com a projeção de crescimento de 4,0% a 8,0%. As despesas administrativas totalizaram R$9,2 bilhões, elevação de 1,5% versus 2T23. O avanço das despesas foi influenciado, principalmente, pelo aumento de 7,2% em outras despesas administrativas, devido a maiores gastos com publicidade e relações públicas, e comunicação e processamento de dados. Apesar do avanço das despesas, o Índice de Eficiência (Despesas Administrativas/Receitas Operacionais) fechou o trimestre analisado em 28,0%, sendo o melhor resultado da série histórica do Banco. Indicador que segue abaixo dos pares privados de mercado. No terceiro trimestre de 2023, o Banco do Brasil registrou lucro líquido ajustado de R$8,8 bilhões, resultado em linha com o registrado no trimestre anterior. No 3T23, a Companhia entregou um RSPL (Retorno sobre Patrimônio Líquido) de 21,3%. Durante o período, a carteira de crédito ampliada totalizou R$1,06 trilhão em setembro de 2023, adição de 2,0% versus junho de 2023. O crescimento observado da carteira foi influenciado pelo avanço da carteira com pessoa física (+0,7%), com destaque para a linha de consignado, e pela carteira agro (+5,7%), refletindo as operações de custeio, investimentos e o Pronaf. O indicador de inadimplência acima de 90 dias fechou o 3T23 em 2,81%, avanço de 0,08 pontos percentuais frente ao último trimestre. O aumento observado da inadimplência é explicado pelo provisionamento adicional do cliente large corporate. Sem considerar este efeito, o indicador seria de 2,63% no 3T23. O Índice Basileia da Empresa é de 16,24%, valor acima do mínimo regulatório exigido pelo BACEN. Apesar de um trimestre com crescimento estável em relação ao 2T23, os resultados obtidos pelo Banco do Brasil demonstram que a Companhia segue consistente em seus resultados, mesmo diante de um cenário mais desafiador. Além disso, a Companhia consegue manter níveis de inadimplência inferiores aos seus pares de mercado, e indicadores de retorno, medidos pelo ROAE, atrativos frente aos seus concorrentes. Sendo assim, nossa visão é positiva para os resultados do Banco do Brasil.

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